
Uma equipa de investigação da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(Brasil) conseguiu recriar, em laboratório, os neurónios de um paciente
com esquizofrenia, através de uma técnica que faz com que as células
regridam ao seu estado embrionário.
A equipa obteve células da pele do paciente para produzir as chamadas células pluripotentes – células capazes de dar origem a qualquer tecido do organismo, com a excepção da placenta –, que são posteriormente ‘induzidas’, através da activação de um conjunto de genes, a retornar ao estado embrionário, aquele que origina células de pele, de músculos e neurónios.
A equipa obteve células da pele do paciente para produzir as chamadas células pluripotentes – células capazes de dar origem a qualquer tecido do organismo, com a excepção da placenta –, que são posteriormente ‘induzidas’, através da activação de um conjunto de genes, a retornar ao estado embrionário, aquele que origina células de pele, de músculos e neurónios.
O grande objectivo deste estudo, a ser
publicado na «Cell Transplation», é que no futuro possam ser
transformadas em tecido e possam criar órgãos para transplantes sob
medida, sem risco de rejeição, já que o DNA é o mesmo que o do paciente.
O trabalho coordenado por Stevens Kastrup Rehen, que e tem como primeiras autoras Bruna Paulsen e Renata de Moraes Maciel, apenas terá aplicação imediata para criar modelos precisos de doença.
Os cientistas verificaram que os neurónios "esquizofrénicos" consomem mais oxigénio e também produzem níveis aumentados de radicais livres, que podem causar danos fatais às células.
O trabalho coordenado por Stevens Kastrup Rehen, que e tem como primeiras autoras Bruna Paulsen e Renata de Moraes Maciel, apenas terá aplicação imediata para criar modelos precisos de doença.
Os cientistas verificaram que os neurónios "esquizofrénicos" consomem mais oxigénio e também produzem níveis aumentados de radicais livres, que podem causar danos fatais às células.
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